27 de junho de 2008

NOSSO VALOR

"Há uma história impressionante contada sobre uma determinada cultura do Pacífico Sul, onde era costume os homens trocarem vacas por uma esposa.
Um pai deveria receber duas vacas por uma filha, dentro da média de idade. Uma garota acima da média geralmente renderia três vacas a seu pai. Somente uma beleza rara, jamais vista, renderia quatro vacas.
Havia um pai que tinha uma filha muito simples, e ele estava esperando que pudesse ganhar apenas uma vaca por ela. Havia outro homem na ilha que era considerado o mais astuto comerciante. Para espanto de todos, esse homem ofereceu oito vacas para o pai dessa garota simples!
Todos pensaram que esse sábio comerciante tinha perdido a cabeça, mas não demorou muito para a garota simples se transformar na mulher mais bonita e graciosa daquelas terras. Ela tinha começado a pensar sobre si mesma como "uma mulher que valia oito vacas", e, de fato se tornou uma!" (extraído do Livro Havia Duas Árvores no Meio do Jardim, autor Rick Joyner)
"sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." I Pedro 1:18 e 19
Precisamos tomar posse e passar a viver mediante este valor, pois é muito mais que oito vacas...
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A QUEM ESTAMOS SERVINDO?


"O temor do Senhor é aborrecer o mal, a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço." Provérbios 8:13
Vendo e vivendo o mover que o Espírito Santo vem trazendo a nossa igreja local, e a igreja de Cristo como um todo, não pude deixar de registrar a pergunta que o Espírito santo faz nestes dias: A QUEM ESTAMOS SERVINDO????
Fomos chamados para sermos servos de todos os homens, mas os homens não devem ser nossos mestres. "Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens." (Ef 6:7) Para que isso ocorra, será necessário nos posicionarmos: ou tememos a Deus ou a homens.
Vemos claramente a diferença de tal postura quando olhamos para Saul e para Davi. Saul temeu a homens, pois quando pressionado desobedeceu a Deus, e até admitiu isto diante do profeta, mas sem ter uma gota sequer de arrependimento. Isto custou o exterminio dele e de toda sua descedência. Davi por sua vez durante toda sua vida, errando muito, como nós, sempre preferiu estar nas mãos do Senhor, e mais ainda, depositar seu coração nestas mãos. Qual foi a recompensa: sua descedência será eterna, afinal Jesus é da raiz de Davi.
Também, quando olhamos para Moisés conduzindo o povo de Israel, vemos claramente sua escolha. Por várias vezes Faraó veio dar opções a Moisés para sair do Egito, mas sempre sugerindo para Moisés deixar algo. Porém, Moisés sempre respondeu: "E também o nosso gado há de ir conosco, nem uma unha ficará" (Êx 10:26). Assim, vemos que Moisés não abriu mão de seu chamado: tirar o povo do Egito, e nem de seu alvo: levá-los a terra prometida.
Nestes tempos a grande estratégia de satanás é deprimir o povo, para trazer desorientação, perda de visão, para roubar o compromisso com Deus, trazendo por fim a derrota ao propósito de Deus para Seu povo.
A quem estamos servindo? disto vai depender a nossa herança. Deus não só está nos chamando para saírmos do Egito, mas também está nos chamando para entrarmos na terra prometida, sempre nos lembrando: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.
"(...) porque se aproxima o príncipe deste mudo e ele nada tem em mim (Jo 14:30)

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26 de junho de 2008

FINANÇAS PESSOAIS - DICAS PRÁTICAS

GASTAR MENOS

Você já ouviu frases do tipo: "devo, não nego, pago quando puder" ou “quem não tem dívidas não tem nada” ou ainda "dinheiro na mão é vendaval". Isto são sofismas, mentiras que parecem verdades, que servem apenas para reforçar o ato de gastar mais e mais e mais.
A bíblia diz que o povo sofre por que lhe falta o conhecimento. Talvez por uma herança cultural, nós, os brasileiros não fomos ensinados a lidar com o dinheiro, não nos preocupamos em administrar bem e acabamos por perder o controle
E como encontrar o equilíbrio financeiro? O primeiro passo, parece óbvio, é gastar menos do que se ganha.
Isto só é possível com bom senso e disciplina. As tentações de comprar sem ter dinheiro estão em toda parte. Fuja! Se possível adie a compra, junte o dinheiro e compre à vista. Quem paga à vista, impõe as regras. Quem paga a prazo aceita-as. Aquela televisão velhinha trincada ainda está funcionando, porque trocar agora? (esta é a TV lá de casa – tem mais de 10 anos).
Uma dica importante é a elaboração de uma planilha de receita e despesas. Use o excel ou mesmo o seu caderno de anotações. Registre todos os seus pequenos gastos como chocolate, cafezinho, pastel, ponha tudo na ponta do lápis, isso vai ajudar a identificar e conter os gastos não essenciais.
Está comprovado que na maioria das vezes os orçamentos explodem por causa daqueles pequenos valores que muitas vezes são desprezados, mas que fazem uma grande diferença no final do mês. Se necessário, estabeleça uma verba mensal para pequenos gastos, e limite-se a gastar apenas o estabelecido.
Até os gastos com alimentação e produtos essenciais podem ser otimizados, substituindo marcas muito caras por equivalentes mais em conta.

Pense na possibilidade de evitar pedir pizza todo fim de semana, comer fora, etc.
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PREVISÃO DO TEMPO



Previsão do tempo: Muito frio em São Paulo. Está realmente difícil acordar de manhã, tomar banho, etc. Esta semana lembrei-me uma história que eu li tempos atrás. Fui procurar e gostaria de compartilhar com vocês...
John Egglen nunca tinha pregado um sermão em sua vida. Jamais. Não é que não o desejasse fazê-lo, só que nunca teve a necessidade de fazê-lo. Porém uma manhã o fez.
A neve cobriu de branco sua cidade, Colchester, na Inglaterra. Quando acordou essa manhã de domingo de janeiro de 1850, pensou em ficar em casa. Quem iria à igreja em meio a semelhante condição climática?
Mas mudou de idéia. Além de tudo, era um diácono. E se os diáconos não iam, quem o faria? De modo que calçou as botas, colocou o chapéu e o agasalho, e percorreu as seis milhas até a igreja metodista.
Não foi o único membro que considerou a possibilidade de ficar em casa. Ainda mais, foi um dos poucos que insistiram. Somente havia treze pessoas presentes. Doze membros e um visitante. Até o ministro foi impedido pela neve de ir. Alguém sugeriu que voltassem para casa. Egglen não aceitou essa possibilidade. Tinham chegado até ali; haveria uma reunião. Além disso, havia uma visita. Um menino de treze anos.
Porém, quem pregaria? Egglen era o único diácono. Tocou a ele.
Assim o fez. Seu sermão só durou dez minutos. Dava voltas e divagava e ao fazer um esforço por destacar vários pontos, não remarcou nenhum em especial. Porém, no final, uma ousadia incomum se apoderou dele. Levantou a vista e olhou direto para o rapaz, o visitante, e lhe apresentou um desafio: "Jovem, olhe para Jesus. Olhe! Olhe! Olhe!".
Produziu alguma mudança esse desafio? Permitam que o rapaz, agora um homem, responda: "Sim, olhei e ali mesmo dissipou a nuvem que estava sobre meu coração, as trevas se afastaram e nesse momento vi o sol".
O nome do menino? Charles Haddon Spurgeon. O príncipe dos pregadores da Inglaterra.

Obs: Quando você estiver desanimado em ir pra igreja por causa do frio, pode ser que tenha um Charles Spurgeon esperando pra receber Jesus!

1,041 Sermon Ilustrations, Ideas and Expositions (1041 Ilustrações, idéias e exposições para sermões) recopiladas e editadas por A. Gordon Nasby, Baker, Grand Rapids, 1976, pp.180-81.
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14 de junho de 2008

LIBERTAÇÃO FINANCEIRA


Irmãos.

Quando passamos pela experiência da conversão, uma das áreas que mais demoramos a nos render totalmente é a area financeira. Devemos entender que Deus não busca o nosso dinheiro, mas o nosso coração.
Estamos diante de uma grande oportunidade de dizer para Deus que o nosso coração é totalmente dele.
Transcreví abaixo o testemunho de uma pessoa que entendeu que tudo que nós temos vem do Senhor, nós apenas cuidamos. Um homem que tinha um coração liberal e Deus prosperou todos os seus caminhos, e a empresa fundada por ele é conhecida em todo o mundo.
O jovem Guilherme, com dezesseis anos de idade, saiu da casa do pai, porque faltava o pão para a família. Na estrada, encontrou-se com um velho conhecido, que, de joelhos, orou com ele e disse: 'Alguém será brevemente, o principal fabricante de sabão em Nova Iorque. Espero que seja você. Seja homem prudente; dê seu coração a Cristo; entregue-lhe de cada dólar que você receber, a parte que lhe pertence; faça um sabão honesto; no peso dê uma libra inteira e sei que você tornar-se-á rico.' Entrou na grande cidade de Nova Iorque levando consigo tudo que possuía, embrulhado numa toalha.
Foi com grande dificuldade que Guilherme encontrou emprego. Com saudades de casa e lembrando-se das palavras conselheiras da mãe, como das expressões confortadoras do velho que o aconselhara buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, unindo-se à Igreja de Cristo.
Do primeiro dinheiro que recebeu, deu a décima parte ao Senhor. Não muito tempo depois de achar esse emprego, tornou-se sócio do patrão. Depois de alguns anos, morreu o patrão e Guilherme ficou como único proprietário da fábrica.
Imediatamente ordenou que o seu contador abrisse conta corrente para o Senhor, e que lançasse, a crédito do Senhor, a décima parte de todos os lucros. Guilherme prosperava; seus negócios cresciam. Sua família foi abençoada. O sabão que fabricava, tinha a maior aceitação, e, por isso, enriqueceu como jamais pensara. Começou, então, a dar ao Senhor dois décimos e prosperou mais ainda. Passou depois a dar três décimos, depois quatro e depois cinco décimos.

Guilherme Colgate educou sua família; completou todos os planos de sua vida e depois entregou todo o lucro ao Senhor. (Adaptado de Natanael de Barros Almeida. Tesouro de Ilustrações)

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12 de junho de 2008

FÉ E INICIATIVA

(apontamentos da reunião de pequeno grupo do último TADEL)

O jovem Davi foi visitar os irmãos, “soldados valentes” que estavam no vale diante de uma batalha com os filisteus.
No momento em que todos viam um problema (um exército de gigantes), Davi viu uma oportunidade.
Por causa de um problema pôde ser levantado um grande líder.
Quando passamos por uma grande luta podemos encarar de duas formas. E a história de Davi, o personagem mais conhecido da bíblia depois de Jesus, nos motiva a enxergar o momento de dificuldade como uma oportunidade de crescimento.
Davi teve iniciativa baseada na fé. Viu aquilo que precisava ser feito e fez.
Podemos afirmar que todo problema tem uma solução. Se você estiver passando por algum problema, na sua vida ou no seu ministério, a pergunta é? O que você já fez? Você já orou? Você já jejuou?
Não pensem que Davi tinha uma estratégia pronta. Tanto não tinha que ele aceitou a armadura de Saul, e depois ele viu que era bem o que ele precisava.
Ele não possuía uma estratégia, mas tinha iniciativa. Esta é uma das características principais de um líder de sucesso.
Deus deu uma estratégia a Davi por causa de sua iniciativa. Deus fala quando você sai da sua zona de segurança e começa a andar.
Davi usou uma pedra para derrubar o gigante. Pra nós a pedra é a palavra de fé. Devemos abrir a nossa boca e declarar: “Eu não sei como, mas Deus vai fazer”.
Precisamos ter essa característica, Espírito de Fé, e devemos incutir nos nossos discípulos.
Estamos trabalhando com o projeto centésima ovelha que consiste em fazer uma repescagem e ir atrás daqueles que retrocederam. Devemos fazê-lo crendo que estas pessoas irão voltar.
Uma coisinha que preciso colocar é que esse projeto não foi pensado como campanha, mas como ensino.
Não fique preso à ficha que você recebeu. Busquem na memória as pessoas que passaram pela sua célula ou pela igreja que não estão mais conosco e faça o seu projeto centésima ovelha. Tenha iniciativa. Exerça fé!
Uma pergunta que pode surgir é: Até onde devo ir com tal pessoa? A resposta é: “até o limite do seu amor”
Qual o nível do seu amor?
O Evangelho de Marcos, capítulo 2, fala de uma história incrível, o nível de amor e fé que 4 amigos tiveram pelo outro amigo.
Imagine que nós estamos no culto, muitos milagres e sinais acontecendo, só que a igreja está tão lotada que não cabe mais ninguém. E de repente nos vemos alguém descendo pelo telhado em uma maca.
Foi isso que aconteceu em Cafarnaum. Jesus estava pregando num lugar, só que estava tão lotado, ninguém mais podia entrar.
Aqueles 4 amigos, sabendo que Jesus estava por ali, não mediram esforços para que seu amigo pudesse se encontrar com o Senhor e receber a cura.
Eles não pensaram duas vezes subiram na casa quebraram o telhado e desceram, e a palavra diz que Jesus vendo a fé daqueles homens curou aquele paralítico.
Talvez o próprio enfermo não possuísse mais fé, mas houve alguém que teve fé por ele, alguém que sonhou por ele, alguém que fez loucuras.
O que você é capaz de fazer para que seu amigo receba a cura?
O que você é capaz de fazer pra que o seu vizinho se encontre com o Senhor?
O que você é capaz de fazer para que aquele irmão que você conhece se reconcilie com o Senhor?

Precisamos de fé e precisamos de iniciativa, o resto Deus fará!
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6 de junho de 2008

EU GUARDEI, PROTEGÍ...


Em João 17, na Oração Sacerdotal de Jesus, havia milhares de pessoas, porém a palavra ministrada ali tinha um endereço certo: o coração dos discípulos
O tempo todo Jesus estava transmitindo, ensinando, porque assim que Ele partisse a igreja ficaria nas mãos de Pedro, Tiago, João e Cia.
E naquela ocasião Jesus faz sua prestação de contas, e o interessante é que Ele não apresentou um relatório de milagres, curas, libertações.
O que Jesus entregou ao Pai foi o resultado de seu cuidado pessoal com aqueles homens. Ele se alegrava em dizer “Eu cuidei, Eu guardei e nenhum se perdeu”
Nós somos chamados a ser como Jesus. A palavra de Deus diz que assim com Cristo É somos nós neste mundo. Possuímos a unção e a autoridade para cuidar assim como Ele cuida, sabendo que uma vida vale mais do que o mundo inteiro.
É tempo de exercer o chamado que Deus tem pra nós. Precisamos ser muito eficientes na consolidação dos novos convertidos que são nossos bebês espirituais.
E como temos falado, precisamos também voltar os olhos pra trás, e vislumbrar aquela ovelhinha que está lá pelas montanhas, longe do aprisco e trazê-la de volta.
Precisamos de motivação e entusiasmo, não ceder nem desanimar, mas sim, ir até as últimas conseqüências para sermos bem sucedidos nesta tarefa.
O nosso maior desafio neste tempo é a consolidação!

Abraço