EUREKA

Beto Guedes um dia profetizou em sua música “um mais um é sempre mais que dois”. Este é um princípio espiritual. Eu não sei se este grande poeta mineiro tinha completa revelação disto.

A palavra de Deus diz que "um faz fugir a mil, mas dois fazem fugir dez mil dos seus inimigos (Dt.32:30)". Como explicar isto. Estamos diante de uma conta que não fecha.

As verdades espirituais não precisam de explicação lógica, porém é fácil provar que um mais um é mais que dois.

Sinergia é a convergência das partes de um todo que concorrem para um mesmo resultado; efeito resultante da ação de dois ou mais agentes que atuam da mesma forma, cujo valor é superior ao valor do conjunto desses agentes, se atuassem individualmente.

Arquimedes foi um grande matemático físico e inventor grego. Aquele mesmo que quando descobria uma coisa nova saía gritando Eureka, que significa achei. Este homem foi um dos primeiros a desenvolver o sistema de roldanas, método utilizado para deslocar um grande peso, utilizando menos força.

Conta-se que uma grande demonstração foi preparada: Um navio da frota real grega foi tirado da água, com grande esforço, por um grupo de soldados e colocado sobre a areia da praia. Em seguida, ligando o sistema de roldanas ao navio, Arquimedes convidou o Rei Hieron para puxar a extremidade livre da corda, o qual conseguiu sozinho e sem grande esforço arrastar o navio sobre a areia, para surpresa geral.

Uma roldana apenas não diminui o peso, permite apenas deslocá-lo de forma mais cômoda. Agora uma combinação duas ou mais roldanas permite elevar grandes cargas com força reduzida.

Aquele navio foi puxado com tripulação e tudo. Este é o poder da sinergia. Isto para a física. No Reino de Deus chamamos isto de unidade, poder da concordância. A Bíblia nos ensina que, quando duas ou três pessoas concordam com alguma coisa e perseveram juntas e se submetem a Deus, Este concede o que elas estão buscando.

No Reino de Deus somos as roldanas, e temos um Rei que está puxando o navio. Ele está trabalhando através de nós.

Quando Jesus enviou os setenta discípulos às cidades e lugares onde Ele havia de ir, Ele os enviou de dois em dois. A igreja marchando em unidade é a esperança para o mundo. Juntos somos invencíveis

A propósito. O nome da música do Beto Guedes: Sal da terra.

Abraço

FAKE NO ÚLTIMO!

Como dizia minha mãe é cada uma que parece duas. Estava hoje no culto da manhã e ouvi a seguinte história: Entre 1819 e 1880 viveu em São Francisco um homem que se autodenominava Norton I, Imperador dos Estados Unidos. Ele vivia neste reino imaginário chegando ao ponto de imprimir o seu próprio dinheiro.
O que é mais interessante é que a sociedade local o apoiava e lhe dava todas as honras. O comércio aceitava o dinheiro do reino de Norton. De fato sua excentricidade era valorizada. Conta-se que mais de 10 mil pessoas compareceram em seu funeral.
O que podemos aprender com isso.
Pra começar o ser humano já nasce com a sua imagem distorcida. Como resultado da queda do primeiro homem, nascemos imperfeitos.
Em seguida começam as projeções, dos parentes, dos amigos, das tribos, a questão da aceitação, etc.
Hoje em dia está com o advento da internet, Orkut e congêneres, as pessoas constroem imagens e perfis falsos e colocam na rede.
Há algum tempo atrás estava assistindo um programa do tipo reality show em que os jovens, geralmente moças, buscavam fazer uma cirurgia plástica para ficarem parecidas com determinada artista de Hollywood.
É irmãos! O mundo está cheio de norton.
O que ocorre é que as pessoas vivem uma vida de mentira e não tem ninguém para lhes abrir os olhos. Não tem ninguém para alertar. Norton recebia tapinhas nas costas, recebia apoio, porém não teve ninguém para lhe dizer: Você é maluco!
Nestes dias Deus tem restaurado o discipulado dentro das igrejas. O discipulado cristão é para motivar, encorajar, incentivar, levantar sim, mas também é para exortar. O discipulado serve para corrigir a rota.
Ai de mim se eu não tiver alguém para me corrigir, me exortar e me dizer se eu estou sendo um norton.

Abraço

JUDAS EM CORDEL

Autor: José Pedrosa (RN)

Judas era um sujeito vagabundo e trambiqueiro,
estuprador de mulheres,mentiroso e cachaceiro,
capaz de vender a mãe por muito pouco dinheiro.

Por espancar uma cega foi preso em Cabrobó,
por seqüestrar um menino,deu-se mal em Caicó
e quase perdeu a vida assaltando em Mossoró.

Jesus até que sabia desse seu procedimento,
mas tinha a esperança de um grande arrependimento,
no entanto, acabou traído por esse cabra nojento.

Depois que Jesus morreu Judas provou ser sacana:
recebeu 30 reais, encheu a cara de cana,
agarrou-se a rapariga, dançou música baiana.

Disse ser aquele dia o melhor por ele vivido
e depois quando estava já quase no chão caído
afirmou que Jesus Cristo pediu para ser traído.

No outro dia acordou com uma tremenda ressaca,
subiu num pé de jurema e disse: "a carne é fraca!",
escorregou e morreu sentado numa estaca.

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